Pausa...

O homem vive um dia novo cada dia, não pelo fato de ser um outro dia, mas pela única razão da impossibilidade de haver qualquer repetição do mesmo duas vezes.
Nada se repete para sustentar uma identidade do igual, nada de absoluto permanece no mundo além das leis necessárias – existir e morrer, por exemplo -, nada suspenso, nada de eterno além da eternidade do eterno retorno da diferença.
Tudo está em contínua fuga eternamente. Eis a única e verdadeira boa nova!

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