Pausa...

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Qual a origem da infinita culpa cristã? Do "não pode", quando se sabe que pode. Pensem no exemplo do "sexo oral" - essa magnífica invenção dos amantes livres - a moral cristã proíbe sabendo que se pode e se faz. 

 Daí a culpa falsa, que leva ao bálsamo vendido a altos preços pelos pregadores. Sendo que, eles mesmos, adoram sugar o sexo de suas senhoras.

  A culpa é infinita por que o desejo e a ação realizada se repetem (Clécio Branco - dando risadas).

Comentários

  1. Anônimo20 de abril de 2014 às 14:19

    "Infinita culpa cristã" ( qual culpa, sua? Rsrsrs) "essa magnífica invenção dos amantes livres" Já leu o livro Cantares de Salomão? Pelo jeito não. Essa invenção é antiga...vem de um Deus amante que provavelmente você não conhece porque nunca o experimentou. Que religião você estudou, católica? " pregadores que adoram sugar o sexo de suas senhoras" Nossa, que expressão mais sem imaginação! Tá por fora meu amigo! Não são os pregadores mas suas eternas esposas-amantes que num momento são românticas como as mitológicas ninfas gregas e no outro se portam como tigresas prontas a devorarem suas presas. ( dando risadas )
    A culpa não é infinita porque "já não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus" e " o desejo e a ação se repetem" e como é gostoso!!!
    Tenho pena de você. Quando estiver dando os seus últimos suspiros, o grande Clécio, o famoso filósofo, psicólogo, teólogo, doutor Clécio Branco acabará ali. ( Eu - chorando)

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  2. Anônimo20 de abril de 2014 às 14:23

    Esqueci de acrescentar que o chorando é real, sem sarcasmo.

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  3. Clécio Branco20 de abril de 2014 às 22:14

    Desejo de vingança maior que esse só em Moisés - e anônimo.

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    Respostas
    1. Clécio Branco22 de abril de 2014 às 12:15

      Anônimo, Salomão não é o melhor exemplo desse amor que trabalho, ele é bom exemplo como seguidor de Baco. Jesus também não é bom exemplo, ele é sem órgão sexual. E quando comentar meus textos, tente ser menos prolixo, vai falar menos besteira. Faça seu blog. E cultive a alegria para sair do ressentimento vingativo.

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