O desejo de agenciar o mundo, a cultura, os livros, o amor e o sexo, dentre a multiplicidade do que chamamos, vida, está sendo caçado em espaços abertos. Foucault deveria estar vivo, para ver seu conceito - "Sociedade do Controle" - no seu maior ápice. Uma mulher louca, que se diz ministra, junto com outro perverso que, também se denominou ministro - em áreas estratégicas - ela na família, ele na educação. Num único lance subvertem todas as investidas do desejo - do sexo e sensualidade à produção intelectual - num significante moral de mau uso, da família e dos valores. Os idiotas que carregam seus desejos fascistas ocultos, em seu silêncio, não sabem que tudo é uma questão de micropolítica. Que tudo vai além do mais além de formações molares - de partidos e bandeiras -, tudo é uma farsa dissimulada pela mídia, pelo judiciário corrupto e hoje, mais do que nunca, pelo uso da crendice religiosa de mais baixo nível. Nenhum desses farsantes têm a fé de religi