Movimentos sociais II



No caso brasileiro, "a mão direita" do Estado fez uma amizade escusa com o setor privado, fazendo deste um dedo da mão direita. Na frança Bordieu chama de "fidelidade aos amigo", onde os cargos fundamentais do setor público são colocados nas mãos dos amigos dos governantes. Na França, assim como no Brasil, vemos a cena se repetir. No Rio de Janeiro não faltam notícias das aproximações perigosas dos empreiteiros com o governador do Estado. A vantagem é que vive-se um momento onde as informações circulam, sendo inventadas, as vezes, ou verdadeiras, outras vezes, uma massa de insatisfeitos tende a crescer. 

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